Bois a postos e vai começar a festa. Que festa?
Aquela em que apertam a virilha e o saco do bicho na hora de prender o sedém. A mesma que usa instrumentos de choque para que peões possam montar. Para falar o mínimo.
O povo aplaude, paga para ver o sofrimento animal. Se você paga para estar em um rodeio, financia a atividade, e o sangue está nas suas mãos. Não dá para fugir.
Assim funciona com parques aquáticos que mantêm baleias e golfinhos em espaços minúsculos.
Também com zoológicos, em que animais morrem deprimidos, loucos e solitários e com qualquer outro lugar que mantenha um animal escravo para o seu divertimento.
Curte a breguice de passear de charrete em uma cidade histórica? Pronto.
Você está pagando também para quem animais sejam chicoteados e maltratados. Sim, não pense que fora da temporada aqueles bichos são bem-tratados. Muitos desmaiam nas ruas por exaustão.
Aqui no Lado B Viagem, maus-tratos aos animais não têm vez. Turismo, definitivamente, não combina com sangue e sofrimento.
Fort Myers e Sanibel têm golfinhos livres e santuário de aligátores