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A vibrante capital dos Estados Unidos, Washington, DC, vai muito além da cede do governo. Destino global para convenções, turismo e eventos especiais, tem foco especial nas ricas comunidades artísticas, culturais e históricas da região.

Nesta semana, Elliott L. Ferguson, II, presidente e CEO do DDC, compartilhou atualizações sobre os principais marcos que irão definir a experiência dos visitantes na capital norte-americana nos próximos anos.

Um dos pontos altos da apresentação foi a celebração dos 250 anos dos Estados Unidos em 2026, uma comemoração ao longo de todo o ano que reforçará a reputação de Washington, DC como referência em experiências culturais, históricas e gratuitas. Ferguson também antecipou projetos importantes, incluindo:

-A reabertura do Hirshhorn Museum and Sculpture Garden, após uma renovação de três anos no valor de US$ 68 milhões.

-Novas galerias no National Air and Space Museum do Smithsonian, junto com a celebração de seu 50º aniversário.

-A inauguração do National Geographic Museum of Exploration, com exposições imersivas e tecnologias de ponta.

Ferguson ainda ressaltou a robusta agenda esportiva de DC para 2025, a abertura de novos hotéis, a diversidade de sua cena gastronômica, as amplas opções de lazer ao ar livre e o calendário de festivais gratuitos que atraem milhões de visitantes todos os anos.

Aposta no Brasil

De acordo com a Tourism Economics, o Brasil foi o 12º maior mercado internacional de Washington, DC em 2024.

Para 2025, a previsão é de que o número de visitantes brasileiros cresça 5% em relação a 2024 — uma perspectiva particularmente positiva, considerando que a visitação internacional aos Estados Unidos como um todo deve apresentar queda.

Elliott Fersuson, CEO e presidente do DDC ao lado de Ana Donato (à esq.) e Marjori Schroeder, respectivamente a fundadora e a CEO da Imaginadora, que representa o destino no Brasil

O turismo continua sendo um dos principais motores da economia de DC. Em 2024, a cidade recebeu um recorde de 27,2 milhões de visitantes, que geraram US$ 11,4 bilhões em gastos.

Os visitantes internacionais representaram 2,2 milhões de chegadas — apenas 8% do total —, mas responderam por 27% dos gastos, demonstrando sua importância para o destino.

“O Brasil é um dos nossos mercados que mais crescem, e é por isso que continuar a fortalecer relacionamentos aqui é tão importante”, disse Elliott L. Ferguson, II, presidente e CEO da Destination DC.

“Os brasileiros encontrarão museus de nível mundial, ampla oferta de compras, bairros encantadores e a vantagem única de tantas experiências gratuitas. Washington, DC também oferece uma porta de entrada ideal para os torcedores que irão viajar para cidades próximas durante a Copa do Mundo da FIFA em 2026.”

Fonte: Destination DC

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