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Não tem coisa mais cafona do que exibir selfie à custa do sacrifício de um bicho. Estrelas-do-mar são animais delicados e que morrem rapidamente se tirados da água.

Na República Dominicana, no passeio à ilha Saona, moradores locais permitem que turistas cacem os animais para foto.

E pior. Muitos que se dizem fotógrafos ficam de plantão com as estrelas nas mãos, o dia todo, esperando por barcos com turistas. Eles as seguram na água, até a chegada dos viajantes.

Quando os barcos param para um mergulho nas piscinas naturais,  esses fotógrafos atendem a desmiolados, que pagam para tirar foto com o animal. Nesse ponto, a estrela-do-mar, presa o dia todo, já se tornou uma escrava.

Durante passeio à ilha Saona, turistas descem do barco e pagam para locais que arrancam estrelas do mar para fotos

Turismo com animais

Simplesmente não faça. Nada que judie ou mate um animal é perdoável. E no turismo não é diferente.

Assim como os gladiadores eram aplaudidos ao matar leões no Coliseu, o que hoje isso é visto como uma barbárie, tudo o que usa bicho no turismo e diversão já é avaliado como absurdo.

Elefantes têm mães mortas para que sejam adestrados desde pequenos, e que você possa montar neles, em países como Índia e Tailândia, onde mais exploram esses bichos.

Golfinhos chegam a nadar 40 km por hora livres no oceano, mas ficam em prisão perpétua em piscinas, condicionados a agir de certa forma para poder comer, e, assim, o turista tirar a tradicional foto beijando o animal.

Chegue pertinho de pinguins ao navegar no Fim do Mundo!

Uma opção é buscar passeios que não escravizam animais. Este passeio em Puerto Vallarta, no México, leva turistas para mergulhar com golfinhos, mas no meio do oceano.

Livres, sem selfie, sem beijo, sem sequer tocar nos bichos. Assista ao vídeo dessa aventura maravilhosa:

 

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