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Quem não se empanturrou na pandemia, comprometendo corpo e saúde, que atire o primeiro brigadeiro.

Neste segundo semestre de 2020, confesso, bateu o desespero. Parada desde março, tomei setembro como meu deadline para voltar a cuidar da saúde de corpo e mente.

Fiz o desafio de dois meses para mudar o corpo na Tecfit,  rede com 38 academias de eletroestimulação muscular no Brasil.

Atletas como Usain Bolt e Cristiano Ronaldo utilizam a tecnologia há anos. Em novembro, concluí os 2 meses. É hora de contar os resultados.

Os treinos são feitos com uma roupa especial com eletrodos, pelo aparelho XBody. Uma corrente de baixa frequência movimenta 350 músculos.

Coletes são desinfectados a cada uso. Neste texto, estão todas as medidas sérias anti-covid tomadas pela rede.

roupa tecfit andrea miramontes

Coletes da Tecfit que os alunos vestem nas aulas são desinfectados a cada uso

A mudança no corpo é certeira. Na pandemia, engordei, as celulites estouraram e meu fôlego estava zerado. Não via horizonte para recuperar a forma. Alguém se identifica?

A academia é excelente para quem, como eu, que deixar o sedentarismo em treinos curtos e rápidos. Cada treino de 20 minutos equivale a 1h30 de academia convencional.

Seguidores @ladobviagem no Instagram ganharam vantagens. A rede liberou um pacote especial.

Você treina 13 meses, mas paga 12, além de ficar isento de matrícula. A promoção vale para quem fecha o plano anual e nos segue no insta.

Neste post @ladobviagem estão as unidades para as quais vale a condição especial. Mas em todas as unidades, você pode fazer uma aula teste gratuita.

Deixo aqui o link direto para quem quer agendar o teste.

O que mudou no corpo?

Muita coisa mudou em dois meses. A começar com a autoestima e melhora nítida da celulite. Os músculos deram sinal de vida, a massa gorda cedeu espaço para a magra.

A musculatura da mulher, em geral, que já é mais difícil de aparecer do que a masculina, entra em declínio depois de uma certa idade. No meu caso, após os 40 é muito nítido.

Nunca tive pretensão de virar uma panicat. Mas estou com 45, e sinto que, se não trabalhar fortemente os músculos, tudo desaba.

Não tive alteração de peso, mas perder peso não era meu objetivo principal, e sim, ficar mais firme.

Apesar de normalmente ter uma rotina vegetariana e balanceada, não também não fiz dieta restrita durante todo esse tempo.

“A evolução na postura dos movimentos, na resistência e na força para executar as tarefas foi incrível, em pouco tempo”, avalia o professor conta Nicolas Martinez, responsável técnico e professor da Tecfit Pinheiros.

“Além de ter melhorado na questão postural, a estética das pernas sem dúvida mudou para muito melhor”, completa.

Avaliação física

Os resultados vieram também no Bodygee. Criada na Suíça, a técnica capta imagem 3D do corpo, ao filmar o aluno em uma plataforma giratória por um minuto.

bodygee

Aluno sobe no centro da plataforma Bodygee e é escaneado para avaliação física (Andrea Miramontes)

Após escanear o corpo, o sistema cria um avatar. Com ele, é avaliada a composição corporal, ou seja, o equilíbrio entre massa muscular e gordura e muito mais.

“Em no máximo 3 minutos, comparamos  todas as circunferências e diferenças, para avaliar se tem um desvio nas questões posturais, comparar as e evoluções através das sombras de um avatar em relação ao outro”, conta Nicolas.

Como é o treino?

“Os treinos iniciais são para adaptar, criar preparação fisiológica e consciência corporal. Após as 4 aulas, progridem com o aumento da complexidade dos movimentos e acessórios”, diz Nicolas.

Ele foi o responsável pelo meu programa desses dois meses. Para quem quer trabalhar mais um grupo muscular do que o outro, como eu, tudo é adaptável.

“Como os eletrodos do colete são posicionados anatomicamente nos pontos motores das musculaturas, potencializamos as ativações dos grupos musculares de forma eficiente, preservando a articulação”, conta o profissional.

tecfit

Aluno treina conectado ao painel que controla a intensidade dos eletrodos

Após o período inicial, os profissionais personalizam o treino de acordo com seu objetivo. Sempre dentro de 20 minutos.

“No final do mês, fazemos recovery, uma semana de treinos com menor intensidade para recuperar e criar todas as adaptações fisiológicas adequadas”, completa.

Os planos de treinos podem ser feitos de uma a três vezes na semana. Fiz duas, mas quem só pode uma vez também não terá problemas.

“É eficiente porém, como o intervalo de um treino para outro será grande (pelo menos sete dias), as respostas fisiológicas demoram mais para acontecer”, avalia o profissional.

Curtiu? Teste e me conte no instagram @ladobviagem, espaço em que respondo todas as dúvidas e ajudo os internautas.

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