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Rico em atrativos naturais tem um terço das áreas de floresta tropical protegidas, o Panamá tem um dos ecossistemas mais estudados do mundo.

Com uma nova marca turística, intitulada “Viva Mais”, o país está focado no turismo do futuro e em receber mais viajantes conscientes.

Fernando Fondevila, CEO da PROMTUR Panama, ressalta experiências sustentáveis do destino.

“O Panamá está repleto de experiências únicas que convidam os viajantes a relaxar em atividades autênticas, enquanto fazem a diferença no país por meio do turismo. Da conservação da vida selvagem e dos ecossistemas à promoção do crescimento das comunidades locais, nossa abordagem é atrair a sensibilidade turística para a participação imersiva e o desejo de voltar”, explica.

Panamá

Los Cajones, no Panamá (Divulgação)

Recentemente, o Panamá reafirmou o compromisso ao assinar nova declaração “Transformação para o turismo do futuro”.

Trata-se de uma resposta à chamado feito pela Organização Mundial de Turismo, para os setores público e privado, para que se repense o desenvolvimento intencional do segmento à medida que se recupera dos impactos da pandemia.

Tudo está ancorado no Plano Mestre para o Turismo Sustentável para 2020-2025, reconhecido pela Unesco como um exemplo de inovação e sustentabilidade.

Estes são os pilares fundamentais:

Patrimônio Cultural: narra a história do Panamá como a Ponte do Mundo, conectando atrações de classe mundial como a Cidade Velha (Patrimônio Mundial da Unesco); o mundialmente famoso Canal do Panamá; a primeira ferrovia interoceânica, entre outras.

Além disso, os circuitos culturais mostram a diversidade do país, oferecendo experiências por seus sete grupos indígenas, sua herança afro-caribenha, incluindo a cultura do Congo (Patrimônio Imaterial da Unesco) e sua colorida cultura colonial espanhola.

A culinária também é ponto alto, com a Unesco tendo inclusive reconhecido a Cidade do Panamá como uma cidade criativa em gastronomia.

Casco Antiguo, ou Casco Viejo (bairro antigo), é local histórico da Cidade do Panamá (Divulgação)

O trabalho junto a comunidades locais e indígenas reativa o turismo em várias áreas por todo o país e com isso ajudar a preservar e sustentar o legado dessas culturas.

Na bacia hidrográfica do Canal do Panamá, por exemplo, é possível viajar pelo Rio Gatun para visitar a comunidade Embera, um dos sete grupos indígenas que vivem no Panamá.

A comunidade dá as boas-vindas aos visitantes para que eles entendam melhor a sua cultura ancestral e aprendam sobre seu estilo de vida.

Já em Bocas del Toro, o governo colabora com comunidades afro-antilhanas para destacar a gastronomia única da região, proveniente de raízes caribenhas e evoluída por décadas de influência local.

Patrimônio Verde (biodiversidade): desde a formação do istmo do Panamá, há 3 milhões de anos, houve uma grande troca de espécies entre as Américas do Norte e do Sul, proporcionando ao país uma extraordinária biodiversidade.

Um terço do país está protegido. As rotas do Patrimônio Verde levam o visitante por Parques Nacionais, áreas protegidas e reservas privadas na floresta neotropical do Panamá, incluindo experiências através dos centros de visitantes do Instituto Smithsonian Tropical Research.

Uma delas é o Monumento Natural Barro Colorado na bacia do Canal do Panamá, considerada a floresta tropical mais estudada do mundo.

Divulgação

Patrimônio Azul (vida marinha): de observação de baleias nos arredores do Parque Nacional de Coiba (Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco) à admiração dos projetos de conservação de tartarugas no Oceano Pacífico.

Panamá tem muita vida marinha a visitar, além das belas águas caribenhas azul turquesa de Bocas del Toro.

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